Transtornos como depressão e ansiedade não são apenas prejudiciais por si só, mas também são fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cognitivas. Portanto, é essencial que esses problemas sejam tratados adequadamente, evitando assim contribuir para a deterioração cognitiva.
A partir dos 60 anos, recomenda-se visitas regulares ao neurologista para realizar avaliações cognitivas. Essas avaliações são importantes para estabelecer um ponto de referência, permitindo detectar quaisquer declínios ao longo do tempo e tomar ações corretivas precocemente.
Manter o cérebro ativamente engajado em aprender novas habilidades é fundamental. Atividades que desafiam o cérebro, como palavras cruzadas, jogos de lógica, e aprender novos idiomas ou habilidades, são vitais para estimular a neuroplasticidade e manter a mente afiada.
Introduzir variações nas rotinas diárias pode ser uma estratégia eficaz para manter o cérebro alerta. Mudar o trajeto para o trabalho, tentar novos hobbies ou até mesmo pequenos desafios como tomar banho de olhos fechados (com segurança) são maneiras de estimular diferentes partes do cérebro.
Reservar um tempo para a reflexão pessoal é crucial. Esta prática não apenas ajuda a lidar com as frustrações diárias, mas também prepara o indivíduo para enfrentar desafios, contribuindo para a resiliência mental e emocional.
É essencial planejar conscientemente para a velhice, reconhecendo que as capacidades físicas e mentais podem diminuir. Adotar uma visão realista do envelhecimento pode minimizar frustrações e maximizar a qualidade de vida durante os anos sênior.
Adotar um estilo de vida que inclui tratamento adequado de condições de saúde mental, desafios constantes ao cérebro, e um compromisso com o planejamento e reflexão pessoal pode não apenas prevenir a progressão do Alzheimer, mas também melhorar significativamente a qualidade de vida. Ao encarar o envelhecimento com respeito e preparação, podemos enfrentar os anos futuros com dignidade e otimismo. No próximo artigo, continuaremos a explorar outras estratégias e pesquisas relacionadas ao manejo e tratamento do Alzheimer.
Este artigo oferece orientações práticas para indivíduos e familiares que buscam compreender e implementar estratégias eficazes de prevenção e manutenção da saúde cognitiva e emocional em face do Alzheimer.
Especialista em Neurologia e Clínica Médica, mas, acima de tudo, uma médica, antes de ser especialista.
Atende com um olhar mais atento a todos os distúrbios, clínicos ou não, e situações, que possam interferir em todas as dores ou queixas neurológicas, que o paciente possa apresentar.
Fez Residência Médica em Neurologia e Clínica Médica, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e é Formada em Medicina, pela UFJF-MG. Também é Especialista em Eletroencefalograma pelo Hospital São Paulo (UNIFESP).
Anderson P., via Google
Devido o stress e toda jornada digital (além de dores musculares), busquei o atendimento da Dra. Thélia para conhecer mais o protocolo REAC, que logo após os primeiros dias senti a mente mais organizada e o corpo descansado. Além do protocolo, a consulta é também uma terapia, por tamanho conhecimento apresentado pela Dra. Thélia. Indico para todos.
Érica S. V., via Doctoralia
A consulta foi excelente, fui muito bem recebida e eu não poderia deixar de colocar aqui o meu agradecimento pela atenção, pela sensibilidade e pela empatia que ela demonstra sempre pelos seus pacientes.
Thiago C. A., via Doctoralia
Uma médica excepcional que enxerga além do corpo. Ela consegue enxergar a sua alma e te explicar como as coisas funcionam de fato!
Uma experiência maravilhosa!
Um grande abraço pra ela!
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