O "curador ferido" é uma expressão que se refere aos profissionais de saúde que, enquanto buscam tratar e aliviar o sofrimento dos outros, enfrentam suas próprias batalhas internas.
Essa condição não se limita apenas aos médicos, mas a todos os que estão no campo da assistência à saúde.
Estes profissionais muitas vezes descobrem que suas próprias feridas podem ser fontes de força e empatia, criando uma ponte genuína de compreensão com seus pacientes.
A experiência pessoal de doença ou dor pode ampliar significativamente a capacidade de empatia e compreensão de um médico.
Este fenômeno é evidente em profissionais que passaram por adversidades e conseguem, através de suas próprias recuperações, guiar seus pacientes por caminhos semelhantes de cura.
A vivência pessoal acrescenta uma camada de profundidade ao cuidado, tornando-o mais humano e conectado.
Na medicina moderna, frequentemente se observa uma abordagem holística que inclui não apenas o corpo e a mente, mas também a alma e o espírito.
Para muitos curadores feridos, a espiritualidade desempenha um papel fundamental em sua própria cura e na maneira como cuidam de seus pacientes.
A fé e a crença em uma força maior podem ser essenciais para muitos desses profissionais, proporcionando força e esperança tanto para si mesmos quanto para aqueles que tratam.
A jornada do "curador ferido" é uma das mais poéticas e profundas dentro da medicina. Ao abraçar suas próprias feridas, esses profissionais encontram um propósito renovado em sua prática, oferecendo uma cura que transcende o físico e toca o coração e a alma dos pacientes.
Conhecer suas histórias nos lembra que, no coração da medicina, a vulnerabilidade humana e a compaixão são essenciais para a verdadeira cura. Este artigo explora a profundidade dessa conexão, enfatizando que a cura verdadeira muitas vezes vem acompanhada de uma profunda auto-descoberta e aceitação.
Especialista em Neurologia e Clínica Médica, mas, acima de tudo, uma médica, antes de ser especialista.
Atende com um olhar mais atento a todos os distúrbios, clínicos ou não, e situações, que possam interferir em todas as dores ou queixas neurológicas, que o paciente possa apresentar.
Fez Residência Médica em Neurologia e Clínica Médica, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e é Formada em Medicina, pela UFJF-MG. Também é Especialista em Eletroencefalograma pelo Hospital São Paulo (UNIFESP).
Anderson P., via Google
Devido o stress e toda jornada digital (além de dores musculares), busquei o atendimento da Dra. Thélia para conhecer mais o protocolo REAC, que logo após os primeiros dias senti a mente mais organizada e o corpo descansado. Além do protocolo, a consulta é também uma terapia, por tamanho conhecimento apresentado pela Dra. Thélia. Indico para todos.
Érica S. V., via Doctoralia
A consulta foi excelente, fui muito bem recebida e eu não poderia deixar de colocar aqui o meu agradecimento pela atenção, pela sensibilidade e pela empatia que ela demonstra sempre pelos seus pacientes.
Thiago C. A., via Doctoralia
Uma médica excepcional que enxerga além do corpo. Ela consegue enxergar a sua alma e te explicar como as coisas funcionam de fato!
Uma experiência maravilhosa!
Um grande abraço pra ela!
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